segunda-feira, 18 de julho de 2016

BAD BLOOD ~Tears of Blood


Tears of Blood
Suzana: Vitor... Eu preciso de você!
Vitor: Suh? Tudo bem?
Suzana: Estou esperando você. Eu...
Vitor: Estou indo...
Aline andava com dois potes de pipoca nas mãos.
Aline: Vocês estão bem?
Beatriz: Como se sentiria depois de descobrir que te traíram?
Alice: Ou de ser chutada?
Aline: Eu me sentiria feliz, por ter uma amiga como eu pra ajudar vocês? – E as três sorriram.
Beatriz: Ele me mandou mais de cem mensagens. Acha que eu devo voltar?
Aline: Ele procurou na Brenda o que não achou em você, acho que ele não mercê você amiga. Mas a Alice ainda tem chances com o Jeff.
Alice: Você acha? – Aline balançou a cabeça concordando.
Beatriz: Acho que é a hora de você correr atrás dele. – E colocou a mão sobre o ombro de Alice. – Agora! Vamos ver logo esse filme?
Blua saia distraidamente de um restaurante, quando sentiu algum atrás dela. Com medo Blua correu ate seu carro, sendo surpreendida com a mão de Fredye puxando o seu braço.
Blua: Que susto Fredye! – E o empurrou.
Fredye: Por que fez aquilo?
Blua: Não fui eu!
Fredye: Só você tinha acesso a essa fotos. – E jogou Blua no carro, empurrando-a. – Sua vadia! Fale...
Blua: Você ta me machucando... Para!
Leonardo: O que ta acontecendo aqui?
Fredye: Leo? – E soltou Blua. – Nós...
Leo se colocou entre os dois, ficando de costas para Blua.
Leonardo: Tudo bem com você?
Fredye: Sim... Ela é... Esquece. – E saiu.
Leonardo virou para Blua, com um olhar de desentendimento.
Rafaela, preparada para dormir, recebia uma ilustre visita.
Rafaela: Já vai! – E abriu a porta. – Emma?
Emma: Rafa! Eu posso dormir aqui?
Rafaela: Claro! Mas algum problema com a Suzana?
Emma: Eu queria antes tomar um banho. – E jogou a mala no chão. – Obrigada amiga.
Rafaela: Que nada. O banheiro é ali!
Emma: Obrigada! – Entrando no banheiro, Emma não sabia o que iria acontecer com sua amizade e seu relacionamento.
Vitor chegava com carro, perto de onde tinha marcado com Suzana. Descendo do carro, Vitor procurava à amiga.
Vitor: Suh? – Que o correspondeu com um abraço.
Suzana: Eu soube de tudo...
Vitor: “tudo” o que? – E Suzana mostrou as fotos para Vitor. – Eu não acredito nisso! Como ela foi capaz de fazer isso com você?
Suzana: “Ela”? Os dois! – E o celular tocou.
“Ele sabia de tudo. Ele não é seu verdadeiro amigo.”
Suzana: Você... – E empurrou Vitor. – Você sabia! – Vitor desviou o olhar de Suzana.
Vitor: Eu tentei te contar... Mas...
Suzana: Mas? Vitor! Somos amigos há anos. Eu confio em... Na verdade, confiava.
Vitor: Suzana! Por favor...
Suzana: Acho melhor você ir embora. Não preciso mais de você aqui.
Vitor: Deixa eu te levar pra casa. – E Suzana andava cada vez mais rápida. – Suh!
Suzana levantou a mão, mostrando para Vitor o dedo do meio, que por sua vez, entrou no carro, e foi embora. O celular de Suzana tocou de novo.
“Não seguiu meus conselhos. Agora chore suas lagrimas de sangue.”
Menta observava a chuva sobre a janela da sua casa.
Menta: Por que terminou com ela?
Jefferson: Eu cansei de correr atrás. Não sou o cachorro dela.
Menta: Mas você sempre foi o “Mocinho”.
Jefferson: Acho que cansei de ser isso também.
 E o celular de Jefferson tocou.
Lukas: Amigo! Acho que invadiram meu carro. Ele está em outra posição. Você pode me ajudar com a câmera? Não sei mexer nela.
Jefferson: Onde você está?
Lukas: Em casa.
Jefferson: Estou indo. – Desligando o celular. – Tenho que ir.
Menta: Agente se ver amanhã.
Suzana sentada em um banco, com seus sapatos na mão, lagrima no rosto. Não conseguia pensar, apenas lembrava tudo o que JC disse, e a traição dos seus amigos.
Caíque: Senhorita Khan?
Suzana: Investigador?
Caíque: Saia dessa chuva. Tudo bem com você?
Suzana: Não. – Chorando de novo.
Caíque: Quer uma carona?
Suzana: Obrigada. – E entrou
Caíque: Onde eu posso deixar você?
Suzana: Na casa do... – E observou o porta-luvas aberto, viu uma luva vermelha, e um grande pedaço branco, bem parecido com as mascaras dos assassinos.
Caíque: Suzana?
Suzana: Ãnh... Menta. – Caíque fechou o porta-luvas.
Caíque: Pode me ensinar? Meu GPS quebrou.
Lukas se aproximavam de Jefferson, com um copo de café.
Lukas: Foi mal ter te acordado.
Jefferson: Que nada! Eu nem tava com sono.
Lukas: E ai? Já achou a imagem? Alguém entrou no carro?
Jefferson: Veja! Alguém entrou, mas... As imagens mudam?
Lukas: O que é isso?
Jefferson: Parece a... BRENDA!
Lukas: MEU DEUS!
Assustados, Lukas e Jefferson receberam uma mensagem no celular.
“Podia ser vocês. Talvez um dia seja. – Dark Angel.”
Aline andava tranquilamente sobre a sua casa, sua mente desligada e seus olhos quase fechados, ela tentava se esquivar da mesa, em direção ao banheiro.
- Uma espinha! – E jogou água na cara. – É só um cravo.
Aline sentiu um vulto passeando na sua casa.
Aline: Alice? Bea?
Seu celular, sobre a mesa, vibrou.
“Não diz “Bem vindos”?
A mensagem anexada a uma foto de Aline no banheiro, juntamente com outras dela na cozinha.
Aline: Vai embora! – E ligou para a policia.
Dark Angel se pões na frente de Aline.
Dark Angel: NÃO!
Aline correu para a sala, sendo perseguida pelo assassino.
Aline: Por que está fazendo isso?
Dark Angel: Por que você é uma vadia. – E passou uma faca no braço de Aline.
Aline se jogou no assassino, tirando sua mascara, vendo que o assassino era ela mesma.
Aline: Não pode ser!
Dark Angel: Mas é... – E atirou em Aline.
Aline gritava sobre a cama, seu pesadelo parecia real. Seu coração batia forte, e sua mãos suavam
Alice: Tudo bem Aline?
Close na cara de susto de Aline

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