Tears of Blood
Suzana: Vitor... Eu
preciso de você!
Vitor: Suh? Tudo
bem?
Suzana: Estou
esperando você. Eu...
Vitor: Estou
indo...
Aline andava com
dois potes de pipoca nas mãos.
Aline: Vocês estão
bem?
Beatriz: Como se
sentiria depois de descobrir que te traíram?
Alice: Ou de ser
chutada?
Aline: Eu me
sentiria feliz, por ter uma amiga como eu pra ajudar vocês? – E as três
sorriram.
Beatriz: Ele me
mandou mais de cem mensagens. Acha que eu devo voltar?
Aline: Ele procurou
na Brenda o que não achou em você, acho que ele não mercê você amiga. Mas a
Alice ainda tem chances com o Jeff.
Alice: Você acha? –
Aline balançou a cabeça concordando.
Beatriz: Acho que é
a hora de você correr atrás dele. – E colocou a mão sobre o ombro de Alice. –
Agora! Vamos ver logo esse filme?
Blua saia
distraidamente de um restaurante, quando sentiu algum atrás dela. Com medo Blua
correu ate seu carro, sendo surpreendida com a mão de Fredye puxando o seu
braço.
Blua: Que susto
Fredye! – E o empurrou.
Fredye: Por que fez
aquilo?
Blua: Não fui eu!
Fredye: Só você
tinha acesso a essa fotos. – E jogou Blua no carro, empurrando-a. – Sua vadia!
Fale...
Blua: Você ta me
machucando... Para!
Leonardo: O que ta
acontecendo aqui?
Fredye: Leo? – E
soltou Blua. – Nós...
Leo se colocou
entre os dois, ficando de costas para Blua.
Leonardo: Tudo bem
com você?
Fredye: Sim... Ela
é... Esquece. – E saiu.
Leonardo virou para
Blua, com um olhar de desentendimento.
Rafaela, preparada
para dormir, recebia uma ilustre visita.
Rafaela: Já vai! –
E abriu a porta. – Emma?
Emma: Rafa! Eu
posso dormir aqui?
Rafaela: Claro! Mas
algum problema com a Suzana?
Emma: Eu queria
antes tomar um banho. – E jogou a mala no chão. – Obrigada amiga.
Rafaela: Que nada.
O banheiro é ali!
Emma: Obrigada! –
Entrando no banheiro, Emma não sabia o que iria acontecer com sua amizade e seu
relacionamento.
Vitor chegava com
carro, perto de onde tinha marcado com Suzana. Descendo do carro, Vitor
procurava à amiga.
Vitor: Suh? – Que o
correspondeu com um abraço.
Suzana: Eu soube de
tudo...
Vitor: “tudo” o
que? – E Suzana mostrou as fotos para Vitor. – Eu não acredito nisso! Como ela
foi capaz de fazer isso com você?
Suzana: “Ela”? Os
dois! – E o celular tocou.
“Ele sabia de tudo.
Ele não é seu verdadeiro amigo.”
Suzana: Você... – E
empurrou Vitor. – Você sabia! – Vitor desviou o olhar de Suzana.
Vitor: Eu tentei te
contar... Mas...
Suzana: Mas? Vitor!
Somos amigos há anos. Eu confio em... Na verdade, confiava.
Vitor: Suzana! Por
favor...
Suzana: Acho melhor
você ir embora. Não preciso mais de você aqui.
Vitor: Deixa eu te
levar pra casa. – E Suzana andava cada vez mais rápida. – Suh!
Suzana levantou a
mão, mostrando para Vitor o dedo do meio, que por sua vez, entrou no carro, e
foi embora. O celular de Suzana tocou de novo.
“Não seguiu meus
conselhos. Agora chore suas lagrimas de sangue.”
Menta observava a
chuva sobre a janela da sua casa.
Menta: Por que
terminou com ela?
Jefferson: Eu
cansei de correr atrás. Não sou o cachorro dela.
Menta: Mas você
sempre foi o “Mocinho”.
Jefferson: Acho que
cansei de ser isso também.
E o celular de Jefferson tocou.
Lukas: Amigo! Acho
que invadiram meu carro. Ele está em outra posição. Você pode me ajudar com a
câmera? Não sei mexer nela.
Jefferson: Onde
você está?
Lukas: Em casa.
Jefferson: Estou
indo. – Desligando o celular. – Tenho que ir.
Menta: Agente se
ver amanhã.
Suzana sentada em
um banco, com seus sapatos na mão, lagrima no rosto. Não conseguia pensar,
apenas lembrava tudo o que JC disse, e a traição dos seus amigos.
Caíque: Senhorita
Khan?
Suzana:
Investigador?
Caíque: Saia dessa
chuva. Tudo bem com você?
Suzana: Não. –
Chorando de novo.
Caíque: Quer uma
carona?
Suzana: Obrigada. –
E entrou
Caíque: Onde eu
posso deixar você?
Suzana: Na casa
do... – E observou o porta-luvas aberto, viu uma luva vermelha, e um grande
pedaço branco, bem parecido com as mascaras dos assassinos.
Caíque: Suzana?
Suzana: Ãnh...
Menta. – Caíque fechou o porta-luvas.
Caíque: Pode me
ensinar? Meu GPS quebrou.
Lukas se
aproximavam de Jefferson, com um copo de café.
Lukas: Foi mal ter
te acordado.
Jefferson: Que
nada! Eu nem tava com sono.
Lukas: E ai? Já
achou a imagem? Alguém entrou no carro?
Jefferson: Veja!
Alguém entrou, mas... As imagens mudam?
Lukas: O que é
isso?
Jefferson: Parece
a... BRENDA!
Lukas: MEU DEUS!
Assustados, Lukas e
Jefferson receberam uma mensagem no celular.
“Podia ser vocês.
Talvez um dia seja. – Dark Angel.”
Aline andava
tranquilamente sobre a sua casa, sua mente desligada e seus olhos quase
fechados, ela tentava se esquivar da mesa, em direção ao banheiro.
- Uma espinha! – E
jogou água na cara. – É só um cravo.
Aline sentiu um
vulto passeando na sua casa.
Aline: Alice? Bea?
Seu celular, sobre
a mesa, vibrou.
“Não diz “Bem
vindos”?
A mensagem anexada
a uma foto de Aline no banheiro, juntamente com outras dela na cozinha.
Aline: Vai embora!
– E ligou para a policia.
Dark Angel se pões
na frente de Aline.
Dark Angel: NÃO!
Aline correu para a
sala, sendo perseguida pelo assassino.
Aline: Por que está
fazendo isso?
Dark Angel: Por que
você é uma vadia. – E passou uma faca no braço de Aline.
Aline se jogou no
assassino, tirando sua mascara, vendo que o assassino era ela mesma.
Aline: Não pode
ser!
Dark Angel: Mas
é... – E atirou em Aline.
Aline gritava sobre
a cama, seu pesadelo parecia real. Seu coração batia forte, e sua mãos suavam
Alice: Tudo bem
Aline?
Close na cara de
susto de Aline
Humzinho
ResponderExcluirHumzinho
ResponderExcluir“Podia ser vocês. Talvez um dia seja. – Dark Angel.” MEU CU ¬¬
ResponderExcluir